Trabalhadores terceirizados que atuam em unidades hospitalares estaduais em Mossoró deflagram greve
Os trabalhadores terceirizados da empresa JMT que atuam em unidades hospitalares do Estado em Mossoró deflagraram greve ontem, 26. A paralisação foi motivada pelo atraso dos salários dos funcionários, que há um mês não recebem os proventos. Em protesto pela falta de pagamento, os trabalhadores se reuniram defronte ao Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM).
De acordo com o diretor local do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde/RN), João Morais, ao todo, 300 trabalhadores da JMT atuam nas unidades hospitalares e órgãos da saúde do Governo do Estado na cidade. Segundo ele, a decisão de deflagrar a greve por tempo indeterminado foi a medida encontrada pelos trabalhadores para pressionar o pagamento do salário do mês de setembro.
"Os funcionários terceirizados da JMT pararam as atividades oficialmente hoje (ontem) e voltarão como o pagamento do salário atrasado. Eles trabalharam e estão reivindicando apenas o que é de direito dos trabalhadores", enfatiza João Morais.
O diretor do Sindsaúde destaca que os trabalhadores terceirizados são responsáveis pela limpeza, higienização e copa de várias unidades do Estado em Mossoró. "Os funcionários estão distribuídos no Hospital Regional Rafael Fernandes, no Hospital Regional Tarcísio Maia, II Unidade Regional de Saúde Pública (II Ursap) e Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat). Porém, a maioria deles atua no HRTM e Rafael Fernandes", revela João Morais.
Conforme o supervisor da empresa JMT, Édson Ricardo, o atraso do pagamento dos salários dos trabalhadores ocorreu devido ao término do contrato da empresa com o Estado. Entretanto, ele adianta que o impasse será resolvido em breve, pois um novo contrato foi firmado viabilizando o repasse. "O novo contrato foi firmado com a JMT por mais um ano e o secretário de Saúde do Estado se comprometeu a fazer o repasse amanhã (hoje)", ressalta o supervisor da JMT, Édson Ricardo.
De acordo com o diretor local do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde/RN), João Morais, ao todo, 300 trabalhadores da JMT atuam nas unidades hospitalares e órgãos da saúde do Governo do Estado na cidade. Segundo ele, a decisão de deflagrar a greve por tempo indeterminado foi a medida encontrada pelos trabalhadores para pressionar o pagamento do salário do mês de setembro.
"Os funcionários terceirizados da JMT pararam as atividades oficialmente hoje (ontem) e voltarão como o pagamento do salário atrasado. Eles trabalharam e estão reivindicando apenas o que é de direito dos trabalhadores", enfatiza João Morais.
O diretor do Sindsaúde destaca que os trabalhadores terceirizados são responsáveis pela limpeza, higienização e copa de várias unidades do Estado em Mossoró. "Os funcionários estão distribuídos no Hospital Regional Rafael Fernandes, no Hospital Regional Tarcísio Maia, II Unidade Regional de Saúde Pública (II Ursap) e Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat). Porém, a maioria deles atua no HRTM e Rafael Fernandes", revela João Morais.
Conforme o supervisor da empresa JMT, Édson Ricardo, o atraso do pagamento dos salários dos trabalhadores ocorreu devido ao término do contrato da empresa com o Estado. Entretanto, ele adianta que o impasse será resolvido em breve, pois um novo contrato foi firmado viabilizando o repasse. "O novo contrato foi firmado com a JMT por mais um ano e o secretário de Saúde do Estado se comprometeu a fazer o repasse amanhã (hoje)", ressalta o supervisor da JMT, Édson Ricardo.
Fonte: O Mossoroense - 27/10/2011
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