sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Deu na Imprensa

RN tem oito municípios com risco de surto de dengue, aponta Ministério da Saúde; Mossoró tem alto risco de sofrer surto de dengue

Oito municípios do Rio Grande do Norte estão com risco de surto de dengue, segundo o Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) divulgado nesta terça-feira (27) pelo Ministério da Saúde (MS). De acordo com o LIRAa, o índice superior a 3,9 aponta risco de surto da doença. Os municípios são Campo Redondo (12,1); Santa Cruz (5,3); São Paulo do Potengi (5,3); Jardim do Seridó (5); Mossoró (4,9); Parelhas (4,8); Brejinho (4,3); e Pau dos Ferros (4,1).

Urgente: Mudança de data!

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Denúncia!

VÍDEO MOSTRA MOMENTO EM QUE A DIREÇÃO DO SINDSAÚDE/RN (CHAPA 1) QUEIMA VOTOS DA ELEIÇÃO




Os trabalhadores da saúde do Rio Grande do Norte e, principalmente, os sócios do Sindsaúde/RN sofreram um terrível golpe na democracia do seu sindicato na madrugada do dia 24 de novembro. Os quase 7 mil votos coletados nos dias 19 e 20 foram, literalmente, queimados pela direção do Sindsaúde/RN. A Chapa 1 tinha certeza de que perderia a disputa e por isso armou uma grande manobra para que boa parte dos votos fosse anulada.

A Direção do Sindsaúde e a comissão eleitoral apresentaram uma lista de 13.013 sócios para conferir os votos em separado (dos envelopes). Mas nesta lista não constavam todos os sindicalizados. Assim, conseguiram que a eleição não atingisse o número mínimo de 6.507 votos para validar a eleição.

Todos os sócios que votaram em separado, mesmo com os nomes na listagem de sindicalizados, mas que não informaram a matrícula, tiveram seus votos anulados. Foram anulados até mesmo os votos dos servidores que apresentaram o contracheque no dia da votação com o desconto do sindicato.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Nota da CHAPA 2 sobre as Eleições do Sindsaúde/RN 2012

DIREÇÃO/CHAPA 1 ROUBA ELEIÇÕES E QUEIMA VOTOS DOS TRABALHADORES!


Os trabalhadores da saúde do Rio Grande do Norte e, principalmente, os sócios do Sindsaúde/RN sofreram um terrível golpe na democracia do seu sindicato na madrugada do dia 24 de novembro. Os quase 7 mil votos coletados nos dias 19 e 20 foram, literalmente, queimados pela direção do Sindsaúde/RN. A Chapa 1 tinha certeza de que perderia a disputa e por isso armou uma grande manobra para que boa parte dos votos fosse anulada.

Roubaram as eleições!
A Direção do Sindsaúde e a comissão eleitoral apresentaram uma lista de 13.013 sócios para conferir os votos em separado (dos envelopes). Mas nesta lista não constavam todos os sindicalizados. Assim, conseguiram que a eleição não atingisse o número mínimo de 6.507 votos para validar a eleição.

A Chapa 1 foi ajudada por militantes do PSOL, do Sindicato dos Bancários e do Sinai, que compuseram a comissão eleitoral, que não representou a categoria. Todos os sócios que votaram em separado, mesmo com os nomes na listagem de sindicalizados, mas que não informaram a matrícula, tiveram seus votos anulados.

Foram anulados até mesmo os votos dos servidores que apresentaram o contracheque no dia da votação com o desconto do sindicato. Bastava que o nome não estivesse na listagem. A direção do Sindsaúde apresentou de propósito uma lista com menos sócios. Primeiro, uma com 12.200 sócios. Depois, outra com mais 800. Além disso, a lista foi entregue apenas 48 horas antes da eleição, quando o estatuto prevê a entrega com 10 dias de antecedência.

O caso mais escandaloso foi o da candidata da CHAPA 2, Simone Dutra, sócia do Sindsaúde há 22 anos, pelo Estado e por São Gonçalo do Amarante. Simone teve seu voto anulado por votar com a matrícula do Estado, enquanto na listagem constava apenas a matrícula de São Gonçalo. Como pode uma sócia concorrer a eleição e não ter seu voto reconhecido?

Queimaram os votos!
O golpe foi concluído com a anulação de mais de 900 votos da categoria, o que provocou a anulação da eleição por “falta de quórum”. A direção do Sindsaúde e a comissão eleitoral apagaram os votos das urnas eletrônicas e puseram fogo no restante dos votos de papel. Coube ao diretor do Sindsaúde e membro da Chapa 1, Wilson Farias, jogar álcool nos votos, e à comissão eleitoral incendiar a vontade da categoria.

A decisão de mudança dos trabalhadores e a democracia foram queimadas numa fogueira em frente ao Sindsaúde. Mas a CHAPA 2 e apoiadores fizeram um protesto contra o maior golpe aplicado nos trabalhadores por uma burocracia que está no sindicato.

Apesar da revolta, a CHAPA 2 tem a certeza de que esta foi apenas mais uma etapa na luta para libertar o Sindsaúde das mãos de uma burocracia que há anos perdeu o caminho da luta e o respeito pelo movimento sindical honesto.

Fora burocracia!
Mas a CHAPA 2 quer fazer um novo chamado a todos os servidores da saúde. É hora de mobilizar ainda mais os sócios para varrer a atual direção do sindicato. Pedir desfiliação do Sindsaúde não ajuda. É preciso convencer todos os servidores da mudança, inclusive os que votaram na Chapa 1.

Em janeiro de 2013, haverá novas eleições e os sócios devem comparecer às urnas com mais força ainda. Será o momento de multiplicar os votos na Oposição contra a direção corrupta do Sindsaúde. Assim, mais uma vez a CHAPA 2 vai mostrar para essa burocracia que quem manda no Sindsaúde são os trabalhadores.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Eleições Sindsaúde/RN 2012

OPOSIÇÃO DENUNCIA TENTATIVA DE GOLPE NAS ELEIÇÕES DO SINDSAÚDE/RN

Nos dias 19 e 20 de novembro, ocorreram eleições para a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sindsaúde/RN - Direção Estadual). Duas chapas estão na disputa. A Chapa 1, da atual diretoria, e a Chapa 2, de oposição. Dois dias já se passaram desde o encerramento da votação, mas até agora as urnas não foram abertas. A Chapa 1, que representa a situação e da qual faz parte a diretora Sônia Godeiro, se recusa a contar os votos.

Os integrantes da Chapa 2 (oposição) argumentam, com base na campanha feita e no que foi a eleição, que venceram a disputa e que por isso a direção do Sindsaúde não quer abrir as urnas e fazer valer a vontade dos servidores. A atual diretoria foi a responsável pela organização do pleito, mas mesmo assim argumenta que a eleição precisa ser anulada porque teria sido desorganizada.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Tirem as mãos dos nossos direitos!

O impacto do ACE sobre as mulheres trabalhadoras 

Com o Acordo Coletivo Especial, o emprego e os direitos específicos das mulheres estarão ainda mais vulneráveis.

As negociações entre patrões e trabalhadores partem sempre de um conflito entre setores que têm interesses opostos. Os patrões buscam sempre aumentar a produção e o lucro, enquanto os trabalhadores buscam melhores condições de trabalho e salário. Estes interesses são opostos e impossíveis de conciliar na medida em que é impossível para a classe trabalhadora viver melhor, ter melhores salários e condições de trabalho sem que isso atinja o lucro dos patrões. E cabe aos sindicatos, entidades da classe trabalhadora, buscar sempre intervir nesse conflito em favor dos trabalhadores. Contudo, não é isso que tem acontecido no Brasil, onde tem prevalecido o sindicalismo de conciliação de classes e predomina o discurso de que é possível conciliar interesses entre patrões e empregados. Na prática, essa conciliação significa beneficiar os patrões e o Estado.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Internacional

ISRAEL ATACA FAIXA DE GAZA E PREPARA NOVO MASSACRE NA REGIÃO

Estado judeu utiliza justificativa de retaliação para bombardear população civil de Gaza.

Mais uma vez Israel volta seus canhões para a Faixa de Gaza, bombardeia o território palestino e ameaça uma nova invasão, quase quatro anos após o massacre cometido entre 2008 e 2009 e que ceifou 1.400 vidas. A nova escalada de ataques contra a Palestina explodiu no dia 14 de novembro, com o assassinato de Ahmed al Jabari, dirigente do braço armado do Hamas, as Brigadas de Izz el-Din al Qassam. O líder foi atingido por um míssil enquanto dirigia seu carro pelas ruas de Gaza, em uma série de ataques da operação “Pilar de Defesa”, impulsionada pelo Exército sionista.

O Hamas respondeu à agressão disparando foguetes contra Tel Aviv e o sul do país. Segundo autoridades israelenses, três pessoas morreram na cidade de Kyriat Malaji. Foi o que Israel esperava para desatar ataques ainda mais duros contra a população civil do território ocupado. A série de ataques a bomba deflagrada no dia seguinte, enquanto o dirigente do Hamas era sepultado, matou 19 pessoas, entre elas três crianças. 

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Internacional

Dia de greve geral mobiliza trabalhadores de 23 países da Europa 

Greve contra os cortes da troika e a política de austeridade dos governos é forte em Portugal, no Estado Espanhol, e atinge também Grécia e Itália

O dia de greve geral unificada na Europa neste 14 de novembro já pode ser considerado um marco na luta dos trabalhadores europeus contra a política de cortes e austeridade imposta pela troika (Banco Central Europeu, FMI e Comissão Europeia). Inicialmente convocada em Portugal, ela teve adesão no Estado Espanhol e posteriormente na Grécia, que realizou greve parcial de 3 horas, e Itália (que paralisou por 4 horas). O 14-N contou ainda com mobilizações na Inglaterra, França e em pelo menos 23 países do continente.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Internacional

TRABALHADORES EUROPEUS REALIZAM GREVE GERAL NESTA QUARTA-FEIRA

Os trabalhadores europeus estão chamando uma Greve Geral para esta quarta-feira, dia 14. É a primeira vez na história que ao menos quatro países (Espanha, Itália, Portugal e Grécia) convocam uma greve geral unitária. Estão previstas também manifestações em diversos países da Europa em apoio à paralisação. Essas ações tem o mesmo objetivo: consolidar a unidade dos trabalhadores para combater os ataques aos seus direitos que se intensificaram nos últimos anos.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Direitos ameaçados!

CÂMARA PODE VOTAR MAIS UM ATAQUE À APOSENTADORIA AINDA EM NOVEMBRO

Mais uma vez o Congresso Nacional e o Governo Dilma podem alterar as condições para os trabalhadores se aposentarem.  A Câmara dos Deputados pode aprovar ainda neste ano o fim do Fator Previdenciário cuja implantação em 1999 significou um ataque à aposentadoria. Mas em seu lugar seria adotada uma nova fórmula, o fator 85/95, que assim como o fator previdenciário, prevê que o trabalhador trabalhe mais anos para poder se aposentar.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Atenção, Agentes de Saúde e Endemias!

Não mexam nos nossos direitos!

Projeto do Acordo Coletivo Especial (ACE) reduz direitos dos trabalhadores

Os trabalhadores brasileiros estão diante de nova tentativa de redução de direitos. Recentemente, o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (SMABC), ligado à CUT, apresentou ao Congresso Nacional o Acordo Coletivo Especial (ACE), um anteprojeto de lei que pretende modificar a legislação trabalhista. 

De acordo com o sindicato, as leis trabalhistas emperram os acordos com as empresas. Por isso, é preciso facilitar esses processos negociais. Em síntese, a proposta pretende que o negociado prevaleça sobre o legislado, ou seja, que os sindicatos possam fechar acordos com as empresas que valham sobre os direitos contidos na Convenção Coletiva do Trabalho (CLT).

As conseqüências
Dessa forma, se aprovada esta proposta, estariam legalizados acordos que, por exemplo, permitem a divisão das férias em mais de dois períodos; o pagamento parcelado do 13º salário, até mesmo em parcelas mensais; a ampliação do banco de horas sem limites; contratação temporária e a terceirização dentro das empresas sem nenhum limite; além de outras manobras.

Direitos ameaçados!

Governo quer instituir idade mínima para a aposentadoria de 60 para mulheres e 65 anos para homens

A reforma da previdência feita por Fernando Henrique Cardoso, em 1999, instituiu o Fator Previdenciário, que limita o acesso dos trabalhadores à aposentadoria. O mecanismo é o seguinte: calcula-se o valor do benefício que o aposentado receberá a partir de uma fórmula que leva em conta o tempo de contribuição, a idade e a expectativa de sobrevida após a aposentadoria. Por esta fórmula, chega-se a diminuir até pela metade o valor do benefício do trabalhador quando ele se aposenta. A não ser que ele trabalhe muitos anos mais.