Agentes de endemias reclamam por não terem recebido novo mínimo de R$ 540
Os 170 agentes comunitários de endemias que atuam em Mossoró ficaram revoltados ao receberem o contracheque referente ao pagamento de janeiro. Os trabalhadores informaram que a Prefeitura Municipal de Mossoró (PMM) não reajustou o salário mínimo conforme a Medida Provisória do ex-presidente da República, Luiz Inácio, que aumentou em R$ 30 o valor da remuneração. O novo mínimo, conforme o texto, deveria começar a valer já a partir de 1º de janeiro.
"A Prefeitura pagou aos agentes de endemias o valor antigo, que era R$ 510. Fomos à Secretaria de Administração para saber o motivo e um dos funcionários perguntou se nós não tínhamos assistido ao Jornal Nacional ontem. Ele se referiu à discussão sobre o novo aumento que está em questão na Câmara dos Deputados. Eles estão muito mal informados; mostrei a medida do ex-presidente e mesmo assim ele falou isso", critica o presidente da Regional Mossoró do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado (Sindisaúde), João Morais.
A diretora do Sindisaúde, a agente de endemias Ana Melo, disse que todos os servidores acompanharam as negociações sobre o reajuste salarial. "A gente estava acompanhando porque somos interessados. Um aumento de R$ 30 para quem ganha um salário mínimo representa uma melhora. Sabemos que após a pressão das centrais sindicais estão discutindo o acréscimo maior no valor. Mas, apesar disso, nós sabemos que o mínimo agora é R$ 540, independente dessa decisão", pondera.
Os servidores decidiram que se até o próximo dia 9, quarta-feira, não tiverem uma resposta sobre o problema, irão realizar uma assembleia neste dia, a partir das 18h, na sede do sindicato. "Marcamos essa hora para não atrapalhar o trabalho que eles estão desenvolvendo de combate à dengue", avisou João. Sobre isso, Ana Melo criticou a Prefeitura. "Eles estão cobrando nosso trabalho para evitar uma epidemia da doença e é dessa forma que eles nos estimulam", ironiza.
Os servidores tentaram conversar com o secretário de Administração Manoel Bizerra, mas foram informados que ele não estava na secretaria, mas que ele iria conversar com a equipe de governo para tentar solucionar o impasse.
"A Prefeitura pagou aos agentes de endemias o valor antigo, que era R$ 510. Fomos à Secretaria de Administração para saber o motivo e um dos funcionários perguntou se nós não tínhamos assistido ao Jornal Nacional ontem. Ele se referiu à discussão sobre o novo aumento que está em questão na Câmara dos Deputados. Eles estão muito mal informados; mostrei a medida do ex-presidente e mesmo assim ele falou isso", critica o presidente da Regional Mossoró do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado (Sindisaúde), João Morais.
A diretora do Sindisaúde, a agente de endemias Ana Melo, disse que todos os servidores acompanharam as negociações sobre o reajuste salarial. "A gente estava acompanhando porque somos interessados. Um aumento de R$ 30 para quem ganha um salário mínimo representa uma melhora. Sabemos que após a pressão das centrais sindicais estão discutindo o acréscimo maior no valor. Mas, apesar disso, nós sabemos que o mínimo agora é R$ 540, independente dessa decisão", pondera.
Os servidores decidiram que se até o próximo dia 9, quarta-feira, não tiverem uma resposta sobre o problema, irão realizar uma assembleia neste dia, a partir das 18h, na sede do sindicato. "Marcamos essa hora para não atrapalhar o trabalho que eles estão desenvolvendo de combate à dengue", avisou João. Sobre isso, Ana Melo criticou a Prefeitura. "Eles estão cobrando nosso trabalho para evitar uma epidemia da doença e é dessa forma que eles nos estimulam", ironiza.
Os servidores tentaram conversar com o secretário de Administração Manoel Bizerra, mas foram informados que ele não estava na secretaria, mas que ele iria conversar com a equipe de governo para tentar solucionar o impasse.
Fonte: jornal O Mossoroense - 04/02/2011
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