Planos de saúde ficarão 7,69% mais caros
O percentual aprovado pela ANS incidirá sobre os contratos de cerca de 8 milhões de consumidores
O percentual aprovado pela ANS incidirá sobre os contratos de cerca de 8 milhões de consumidores
SÃO PAULO - A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) fixou em 7,69% o índice de reajuste para os planos de saúde médico-hospitalares individuais/familiares contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98. O percentual incidirá sobre os contratos de cerca de 8 milhões de consumidores, ou seja, 17% dos consumidores de planos de assistência médica no Brasil.
O reajuste poderá ser aplicado somente a partir da data de aniversário de cada contrato, mas está permitida a cobrança do valor retroativo caso a defasagem seja de no máximo quatro meses. O percentual de 7,69% é o máximo de reajuste para planos individuais/familiares médico-hospitalares com ou sem cobertura odontológica.
Fonte: O Estado de S. Paulo - 08/07/2011
O reajuste poderá ser aplicado somente a partir da data de aniversário de cada contrato, mas está permitida a cobrança do valor retroativo caso a defasagem seja de no máximo quatro meses. O percentual de 7,69% é o máximo de reajuste para planos individuais/familiares médico-hospitalares com ou sem cobertura odontológica.
Fonte: O Estado de S. Paulo - 08/07/2011
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