Sindsaúde pede ao MP que investigue modelo de contratação da Maternidade
A resposta do Governo do Estado para explicar que os profissionais terceirizados para atuarem no Hospital Materno-Infantil é devido à falta de concursados, não convenceu a categoria. Tanto que o Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Estado do RN encaminhou ao Ministério Público uma solicitação para que investigue a metodologia aplicada para a composição do quadro funcional.
De acordo com o sindicato, diariamente a representação tem recebido constantes ligações de pessoas que foram aprovadas no último concurso e estão na lista de espera. Porém, de acordo com a secretária-adjunta da Saúde Pública, Dorinha Burlamaqui, a estratégia do Estado é que todos os trabalhadores contratados sejam substituídos paulatinamente à medida que os concursos sejam realizados.
Ela reiterou ainda que a abertura do Hospital é tratada como prioridade pelo Governo, que exige pressa e por isso "não dá tempo a tramitação de todo um processo de concurso", diz ela para explicar quanto às áreas específicas da medicina que não dispõe mais de nomes na lista de espera depois do último concurso.
Mesmo assim, os integrantes do sindicato já deliberaram uma mobilização para o próximo dia 2 de março e ainda ameaçaram realizar outro ato no dia 8 de março, data que o Governo prometeu entregar a estrutura para o Hospital Maternidade.
A estrutura está sendo montada na antiga sede do Hospital da Cooperativa Médica da Unimed e irá ser custeada com o orçamento do Estado. À priori, os leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) serão mantidos com o repasse assegurado pelo Estado, para que, somente em seguida, seja dada entrada no processo de credenciamento dos mesmos.
Com o credenciamento, o Governo Federal passa a também custear através de repasses os leitos. Enquanto isso, estimativa do Governo é que seja necessário desembolsar aproximadamente dois milhões de reais por mês durante o primeiro semestre de funcionamento da nova unidade. "Isso porque nos primeiros meses iremos incluir mobília e todo o processo de adaptação para o funcionamento. Vale ressaltar que esse valor inclui folha de pagamento e tudo será arcado com a receita própria do Estado", detalha ela.
De acordo com o sindicato, diariamente a representação tem recebido constantes ligações de pessoas que foram aprovadas no último concurso e estão na lista de espera. Porém, de acordo com a secretária-adjunta da Saúde Pública, Dorinha Burlamaqui, a estratégia do Estado é que todos os trabalhadores contratados sejam substituídos paulatinamente à medida que os concursos sejam realizados.
Ela reiterou ainda que a abertura do Hospital é tratada como prioridade pelo Governo, que exige pressa e por isso "não dá tempo a tramitação de todo um processo de concurso", diz ela para explicar quanto às áreas específicas da medicina que não dispõe mais de nomes na lista de espera depois do último concurso.
Mesmo assim, os integrantes do sindicato já deliberaram uma mobilização para o próximo dia 2 de março e ainda ameaçaram realizar outro ato no dia 8 de março, data que o Governo prometeu entregar a estrutura para o Hospital Maternidade.
A estrutura está sendo montada na antiga sede do Hospital da Cooperativa Médica da Unimed e irá ser custeada com o orçamento do Estado. À priori, os leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) serão mantidos com o repasse assegurado pelo Estado, para que, somente em seguida, seja dada entrada no processo de credenciamento dos mesmos.
Com o credenciamento, o Governo Federal passa a também custear através de repasses os leitos. Enquanto isso, estimativa do Governo é que seja necessário desembolsar aproximadamente dois milhões de reais por mês durante o primeiro semestre de funcionamento da nova unidade. "Isso porque nos primeiros meses iremos incluir mobília e todo o processo de adaptação para o funcionamento. Vale ressaltar que esse valor inclui folha de pagamento e tudo será arcado com a receita própria do Estado", detalha ela.
Fonte: Jornal de Fato - 15/02/2012
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