Agentes de Saúde protestam por melhores condições de trabalho
O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde (SINDSAÚDE), de Mossoró, coordenou um protesto dos agentes comunitários de saúde e de endemias, na manhã de ontem, em frente ao Palácio da Resistência, sede da prefeitura municipal. De acordo com o presidente do Sindsaúde, João Morais, o movimento foi organizado com o objetivo de chamar a situação da sociedade para as condições precárias de trabalho dos agentes de saúde e de endemias do município.
João Morais afirma que a categoria está sem receber os itens obrigatórios dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), como botas, luvas e boné, protetor solar e fardamento. Segundo o presidente do Sindsaúde, os 35 novos agentes de endemias, que foram convocados em dezembro, ainda não receberam nem fardamento nem os itens de EPI.
O agente de endemias, Jean Carlos de Oliveira, diz que há dois anos não recebe fardamento e só recebeu protetor solar uma vez. Jean Carlos mostra a farda rasgada, que segundo ele recebeu há dois anos. “Estamos trabalhando com fardas rasgadas, sem a menor condição de trabalho”, frisa.
João Morais comenta que a categoria está organizando uma série de mobilizações e atos públicos. O próximo protesto será realizado na terça-feira, 29, com uma visita à Câmara Municipal de Mossoró.
Para protestar contra o descaso com a categoria, e até que seja regularizada a entrega dos equipamentos básicos para o trabalho, os agentes adotaram regime de expediente de horas corridas, trabalhando apenas 30 horas por semana, não cumprindo a carga horária destinada para o cargo que é de 8h por dia, totalizando 40h semanais. Desde a última segunda-feira, 21, os agentes estão trabalhando com tempo de expediente diferenciado.
Os agentes também cobram reajuste salarial e o pagamento de gratificação de campo de 50% do salário-base para os agentes. De acordo com os organizadores do movimento, os manifestantes permaneceriam em frente ao Palácio da Resistência até ser atendidos pela prefeita Fafá Rosado, ou pelo chefe de gabinete, Gustavo Rosado.
Aprovados no concurso da saúde cobram convocação
Um grupo de candidatos aprovados no último concurso da saúde realizado pela Prefeitura de Mossoró cobrou um prazo para o preenchimento das vagas abertas no concurso. A candidata aprovada em primeiro lugar, para as 38 vagas abertas para o cargo de agente comunitário de saúde, Maria do Socorro Marques, afirma que a prefeitura alega que não tem como convocar os aprovados devido ao alerta no limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal.
“Estamos convocando o nosso direito de sermos convocados, porque o município está precisando de novos agentes comunitários de saúde e isso é que deveria ser prioridade”, comenta. Ainda segundo a candidata, de acordo com a lei, a equipe do Programa de Saúde da Família (PSF) não pode ser fragmentada, tendo que ser composta de um médico, um enfermeiro e um agente de saúde. Ela afirma que essa lei não está sendo cumprida.
João Morais afirma que a categoria está sem receber os itens obrigatórios dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), como botas, luvas e boné, protetor solar e fardamento. Segundo o presidente do Sindsaúde, os 35 novos agentes de endemias, que foram convocados em dezembro, ainda não receberam nem fardamento nem os itens de EPI.
O agente de endemias, Jean Carlos de Oliveira, diz que há dois anos não recebe fardamento e só recebeu protetor solar uma vez. Jean Carlos mostra a farda rasgada, que segundo ele recebeu há dois anos. “Estamos trabalhando com fardas rasgadas, sem a menor condição de trabalho”, frisa.
João Morais comenta que a categoria está organizando uma série de mobilizações e atos públicos. O próximo protesto será realizado na terça-feira, 29, com uma visita à Câmara Municipal de Mossoró.
Para protestar contra o descaso com a categoria, e até que seja regularizada a entrega dos equipamentos básicos para o trabalho, os agentes adotaram regime de expediente de horas corridas, trabalhando apenas 30 horas por semana, não cumprindo a carga horária destinada para o cargo que é de 8h por dia, totalizando 40h semanais. Desde a última segunda-feira, 21, os agentes estão trabalhando com tempo de expediente diferenciado.
Os agentes também cobram reajuste salarial e o pagamento de gratificação de campo de 50% do salário-base para os agentes. De acordo com os organizadores do movimento, os manifestantes permaneceriam em frente ao Palácio da Resistência até ser atendidos pela prefeita Fafá Rosado, ou pelo chefe de gabinete, Gustavo Rosado.
Aprovados no concurso da saúde cobram convocação
Um grupo de candidatos aprovados no último concurso da saúde realizado pela Prefeitura de Mossoró cobrou um prazo para o preenchimento das vagas abertas no concurso. A candidata aprovada em primeiro lugar, para as 38 vagas abertas para o cargo de agente comunitário de saúde, Maria do Socorro Marques, afirma que a prefeitura alega que não tem como convocar os aprovados devido ao alerta no limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal.
“Estamos convocando o nosso direito de sermos convocados, porque o município está precisando de novos agentes comunitários de saúde e isso é que deveria ser prioridade”, comenta. Ainda segundo a candidata, de acordo com a lei, a equipe do Programa de Saúde da Família (PSF) não pode ser fragmentada, tendo que ser composta de um médico, um enfermeiro e um agente de saúde. Ela afirma que essa lei não está sendo cumprida.
Fonte: Jornal de Fato - 24/05/2012
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