Servidores terceirizados da saúde estão há três meses com salários atrasados
Servidores terceirizados do Hospital Rafael Fernandes (HRF), da II Unidade Regional de Saúde Pública (Ursap) e do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) realizaram ontem (13), pela manhã, no HRF, movimentação reivindicando o pagamento dos salários referentes aos últimos três meses. Cerca de 150 funcionários estão sendo prejudicados pelo atraso dos salários.
De acordo com o diretor regional do Sindicato de Saúde (Sindsaúde), João Morais, a empresa JMT Service, que contrata os funcionários para atuar nas unidades de saúde do município, justificou o não-pagamento dos empregados dizendo que não houve repasse de verba por parte do governo.
"Foi informado aos servidores que o pagamento seria realizado no dia 10 deste mês. No entanto, nenhuma medida foi tomada a esse respeito até o momento. Os funcionários realizaram então a movimentação para terem seus direitos atendidos. O que está acontecendo é uma injustiça trabalhista, pois até uma denúncia a esse respeito já foi realizada no Ministério Público e ninguém resolve nada", disse João Morais.
Ele complementa dizendo que uma possível paralisação do serviço pode trazer grandes prejuízos para a população. "Esses servidores trabalham diretamente na higienização das unidades de saúde. Com a suspensão de suas atividades, os hospitais correm sérios riscos de contaminação, tendo como consequência futuros casos de infecção hospitalar em seus pacientes", esclareceu o presidente do Sindsaúde.
Além dos salários, os trabalhadores ainda cobram da empresa que presta serviços ao Governo do Estado o pagamento das férias e o fornecimento de equipamentos de proteção individual, como botas, luvas, fardamento e óculos.
Fonte: O Mossoroense - 14/07/2012
De acordo com o diretor regional do Sindicato de Saúde (Sindsaúde), João Morais, a empresa JMT Service, que contrata os funcionários para atuar nas unidades de saúde do município, justificou o não-pagamento dos empregados dizendo que não houve repasse de verba por parte do governo.
"Foi informado aos servidores que o pagamento seria realizado no dia 10 deste mês. No entanto, nenhuma medida foi tomada a esse respeito até o momento. Os funcionários realizaram então a movimentação para terem seus direitos atendidos. O que está acontecendo é uma injustiça trabalhista, pois até uma denúncia a esse respeito já foi realizada no Ministério Público e ninguém resolve nada", disse João Morais.
Ele complementa dizendo que uma possível paralisação do serviço pode trazer grandes prejuízos para a população. "Esses servidores trabalham diretamente na higienização das unidades de saúde. Com a suspensão de suas atividades, os hospitais correm sérios riscos de contaminação, tendo como consequência futuros casos de infecção hospitalar em seus pacientes", esclareceu o presidente do Sindsaúde.
Além dos salários, os trabalhadores ainda cobram da empresa que presta serviços ao Governo do Estado o pagamento das férias e o fornecimento de equipamentos de proteção individual, como botas, luvas, fardamento e óculos.
Fonte: O Mossoroense - 14/07/2012
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