Sindsaúde Mossoró vai à Justiça contra atraso de salários
O Sindicato dos Trabalhadores na Saúde do Estado do Rio Grande do Norte (Sindsaúde), Regional Mossoró, entrou nesta terça-feira (16) com uma representação junto à Procuradoria Regional do Trabalho contra a empresa natalense JMT Service Locação de Mão de Obra Ltda.
A ação foi motivada por causa dos constantes atrasos do pagamento dos trabalhadores da empresa que atuam na função de auxiliar de serviços gerais no Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), no Hospital Rafael Fernandes e na II Unidade Regional de Saúde Pública (Ursap).
Segundo um dos diretores do sindicato, João Morais, 60 trabalhadores do HRTM e de outras instituições do Estado estão sem receber a remuneração referente ao mês de outubro. A JMT alega que o Governo do Estado não repassou o pagamento pelos serviços prestados. Entretanto, o Estado garante que já efetuou o repasse.
"O servidor fica entre esse impasse. Como a situação estava insustentável, tivemos que acionar a Justiça para apurar as possíveis irregularidades e de quem é a responsabilidade pelo atraso. Entregamos o ofício pela manhã, e fomos informados de que o procurador iria investigar o mais rápido possível este caso", explica João Morais.
A ação foi motivada por causa dos constantes atrasos do pagamento dos trabalhadores da empresa que atuam na função de auxiliar de serviços gerais no Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), no Hospital Rafael Fernandes e na II Unidade Regional de Saúde Pública (Ursap).
Segundo um dos diretores do sindicato, João Morais, 60 trabalhadores do HRTM e de outras instituições do Estado estão sem receber a remuneração referente ao mês de outubro. A JMT alega que o Governo do Estado não repassou o pagamento pelos serviços prestados. Entretanto, o Estado garante que já efetuou o repasse.
"O servidor fica entre esse impasse. Como a situação estava insustentável, tivemos que acionar a Justiça para apurar as possíveis irregularidades e de quem é a responsabilidade pelo atraso. Entregamos o ofício pela manhã, e fomos informados de que o procurador iria investigar o mais rápido possível este caso", explica João Morais.
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