Com faixas, panfletos e um carro de som, os manifestantes denunciaram os ataques dos governos de Lula, Iberê e de Jaime Calado. Na pauta do protesto, as péssimas condições da saúde, a retirada de direitos, os baixos salários e a denúncia da farsa das eleições de outubro. Depois da panfletagem, a manifestação seguiu em caminhada até a feira livre do município, onde foram feitas novas denúncias e conversas com feirantes.
Concentração do ato
Juary Chagas, do Sindicato dos Bancários
Os trabalhadores também lembraram a importância do Congresso de Unificação da Conlutas com a Intersindical marcado para os dias 5 e 6 de junho, que pode criar uma nova entidade sindical e popular para lutar contra os patrões, os governos e o capitalismo.
"Para nós, não há razões para festas no 1º de maio. É um dia de luta de todos os trabalhadores e da população pobre. Governos como os de Lula, Iberê e Jaime Calado, só mostram que a luta não pode parar. Estes senhores não medem esforços para beneficiar empresários e atacar as nossas conquistas. Em São Gonçalo, as greves são reprimidas, os salários cortados e os serviços públicos não atendem as necessidades da população.", afirmou Simone Dutra, diretora do Núcleo do Sindsaúde.
Simone Dutra, do Núcleo do Sindsaúde
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