Sindicato deve denunciar dificuldades de agentes de endemias ao MP
Em assembleia hoje, às 9h, o Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde) vai propor aos servidores denunciar ao Ministério Público condições precárias de trabalho dos agentes de endemias de Mossoró, que estão atuando sem Equipamento de Proteção Individual (EPI), como fardamento, botas e protetor solar.
Também na reunião, o Sindsaúde vai sugerir que os agentes passem a trabalhar em horário corrido, das 7h às 13h, até que o protetor solar volte a ser fornecido, o que não acontece desde outubro de 2011. "Com isso, a saúde dos trabalhadores está em risco, eles ficam expostos ao sol forte, diariamente", lamenta o coordenador João Morais.
Ele se diz otimista na aprovação das duas propostas na assembleia. "Queremos levar ao Ministério Público as condições de trabalho dos agentes de endemias diante das cobranças que são feitas ao resultado do trabalho deles, trabalho que é comprometido pela falta de condições ideais de trabalho", lamenta o coordenador regional do Sindsaúde.
Segundo ele, a falta de fardamento atrapalha, porque, com medo da violência, moradores não permitem acesso às casas de agentes sem uniforme. "Além do mais agora, com agentes novatos", frisa o sindicalista, advertindo que quem perde com isso, no final, é a população, que poderia dispor de trabalho mais eficiente contra a dengue em Mossoró.
João Morais também lastima que, há muito tempo, os agentes pleiteiam Equipamento de Proteção Individual (EPI), quando não precisariam fazer, pois é obrigação da Prefeitura de providenciar. "Já encaminhamos essa solicitação para várias secretarias, mas, lamentavelmente, até agora não fomos atendidos", lamenta.
Também na reunião, o Sindsaúde vai sugerir que os agentes passem a trabalhar em horário corrido, das 7h às 13h, até que o protetor solar volte a ser fornecido, o que não acontece desde outubro de 2011. "Com isso, a saúde dos trabalhadores está em risco, eles ficam expostos ao sol forte, diariamente", lamenta o coordenador João Morais.
Ele se diz otimista na aprovação das duas propostas na assembleia. "Queremos levar ao Ministério Público as condições de trabalho dos agentes de endemias diante das cobranças que são feitas ao resultado do trabalho deles, trabalho que é comprometido pela falta de condições ideais de trabalho", lamenta o coordenador regional do Sindsaúde.
Segundo ele, a falta de fardamento atrapalha, porque, com medo da violência, moradores não permitem acesso às casas de agentes sem uniforme. "Além do mais agora, com agentes novatos", frisa o sindicalista, advertindo que quem perde com isso, no final, é a população, que poderia dispor de trabalho mais eficiente contra a dengue em Mossoró.
João Morais também lastima que, há muito tempo, os agentes pleiteiam Equipamento de Proteção Individual (EPI), quando não precisariam fazer, pois é obrigação da Prefeitura de providenciar. "Já encaminhamos essa solicitação para várias secretarias, mas, lamentavelmente, até agora não fomos atendidos", lamenta.
Fonte: O Mossoroense - 19/04/2012
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