Sindicato da Saúde oficializa greve geral em Mossoró
Aconteceu ontem pela manhã no Hospital Rafael Fernandes, no Laboratório Regional de Mossoró (Larem) e no Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) atos públicos promovidos pelos profissionais da saúde marcando assim o início da greve em Mossoró. A decisão de paralisar as atividades no Estado foi decidida desde o dia 16 de março durante assembleia. Em Natal, os profissionais aderiram à greve no início deste mês.
De acordo com o diretor regional do Sindicato dos Servidores da Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde), João Morais, a principal reivindicação dos profissionais é a melhora nas condições de trabalho, pois além da sobrecarga de alguns funcionários, eles não possuem uma estrutura mínima para realizarem as atividades diárias.
"Aqui em Mossoró são notórios os problemas pelos quais passamos. No Rafael Fernandes, devido à demora da reforma, pacientes com diversas doenças infectocontagiosas convivem lado a lado, por ausência de uma estrutura que os acomode de forma adequada. Além disso, os profissionais que atuam no Larem fazem cota pra comprar água mineral, luvas, copos descartáveis, porque o mínimo de estrutura não é fornecido a estes trabalhadores", destacou João.
Outro ponto de destaque nas discussões é o não-atendimento dos pedidos de reajuste salarial de 14,92 %, referente à inflação dos últimos dois anos. A categoria também pede que a Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) pague os plantões indenizatórios relativos aos meses de agosto de 2010 a março de 2011.
"Na última reunião que a classe realizou com o secretário de Saúde e com o secretário de Administração, foi estabelecido que seria realizado o pagamento dos plantões indenizatórios, a partir deste mês, mas para isso a greve deveria ser paralisada. Desta forma, não pudemos aceitar a proposta", disse o diretor do Sindsaúde.
Os profissionais também pedem a implantação de uma tabela de incentivo à qualificação, incorporação de gratificações e a convocação dos concursados, para haver uma melhoria nos serviços oferecidos e para diminuir a sobrecarga dos servidores.
Segundo João Morais, os principais hospitais públicos da cidade já começaram a atuar com o número de profissionais reduzido devido à escala de greve. Durante este período os hospitais funcionam com apenas 30% de seu quadro de funcionários, dando-se prioridade aos casos de urgência e emergência.
Haverá outra reunião na próxima segunda-feira (16), com a presença dos secretários Domício Arruda, da Secretaria de Saúde Pública (Sesap), e Álber Nóbrega, da Secretaria de Estado da Administração e dos Recursos Humanos (Searh) e da comissão de negociação do Sindsaúde, para serem discutidas novas propostas.
De acordo com o diretor regional do Sindicato dos Servidores da Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde), João Morais, a principal reivindicação dos profissionais é a melhora nas condições de trabalho, pois além da sobrecarga de alguns funcionários, eles não possuem uma estrutura mínima para realizarem as atividades diárias.
"Aqui em Mossoró são notórios os problemas pelos quais passamos. No Rafael Fernandes, devido à demora da reforma, pacientes com diversas doenças infectocontagiosas convivem lado a lado, por ausência de uma estrutura que os acomode de forma adequada. Além disso, os profissionais que atuam no Larem fazem cota pra comprar água mineral, luvas, copos descartáveis, porque o mínimo de estrutura não é fornecido a estes trabalhadores", destacou João.
Outro ponto de destaque nas discussões é o não-atendimento dos pedidos de reajuste salarial de 14,92 %, referente à inflação dos últimos dois anos. A categoria também pede que a Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) pague os plantões indenizatórios relativos aos meses de agosto de 2010 a março de 2011.
"Na última reunião que a classe realizou com o secretário de Saúde e com o secretário de Administração, foi estabelecido que seria realizado o pagamento dos plantões indenizatórios, a partir deste mês, mas para isso a greve deveria ser paralisada. Desta forma, não pudemos aceitar a proposta", disse o diretor do Sindsaúde.
Os profissionais também pedem a implantação de uma tabela de incentivo à qualificação, incorporação de gratificações e a convocação dos concursados, para haver uma melhoria nos serviços oferecidos e para diminuir a sobrecarga dos servidores.
Segundo João Morais, os principais hospitais públicos da cidade já começaram a atuar com o número de profissionais reduzido devido à escala de greve. Durante este período os hospitais funcionam com apenas 30% de seu quadro de funcionários, dando-se prioridade aos casos de urgência e emergência.
Haverá outra reunião na próxima segunda-feira (16), com a presença dos secretários Domício Arruda, da Secretaria de Saúde Pública (Sesap), e Álber Nóbrega, da Secretaria de Estado da Administração e dos Recursos Humanos (Searh) e da comissão de negociação do Sindsaúde, para serem discutidas novas propostas.
Fonte: O Mossoroense - 10/04/2012
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