Estimou-se que a sindicalização da categoria se elevou em 14%, em um conjunto de 12 a 13 mil servidores, que foi considerada uma vitória política e organizativa da entidade. Este aumento possibilitou fortalecer a descentralização incrementando os repasses para as regionais, e ainda aumentar os repasses à Central Sindical e Popular (CSP-CONLUTAS) - dando peso à política nacional da classe trabalhadora.
Rememoraram-se alguns custos centrais na atividade do sindicato, como os R$570.000,00 investidos no movimento grevista e o adiantamento de R$26.000, 00 aos servidores da saúde, na ocasião da penúltima greve de 51 dias que foi decretada ilegal pela justiça, penalizando os vencimentos e o direito de greve dos trabalhadores e trabalhadoras. Em ambas situações, reafirmou-se o compromisso do sindicato com a categoria e suas lutas.
As perspectivas apontadas pela atual gestão para o próximo período são a centralidade nas lutas, o equilíbrio orçamentário, a campanha permanente de filiação, e o investimento em áreas de lazer e na estrutura das sedes.
A prestação de contas foi aprovada com apenas 1 (um) voto contrário. As trabalhadoras e trabalhadores da saúde confirmaram a democracia de bases no sindicato entoando a palavra-de-ordem: "O sindicato somos nós, nossa força, nossa voz!"