terça-feira, 31 de agosto de 2010

Humor

Charge

Estranho

Prefeitura de Mossoró espalha placas de obras pela cidade em plena campanha eleitoral

A Prefeitura de Mossoró tem espalhado pelas ruas da cidade várias placas indicando a realização de obras. O ato soa estranho por se tratar de um período de campanha eleitoral no qual esse tipo de coisa é limitado, mesmo com o pleito sendo em outras esferas de poder. Além disso, a prefeita Fafá Rosado (DEM) tem parentes e aliados concorrendo a mandatos eletivos nesta eleição. Outro ponto que chama a atenção são os valores das obras indicados nas placas. Os custos são bem superiores aos valores de mercado.

Na Praça do Rotary, a Prefeitura de Mossoró está pagando R$ 37.968,17 à Máxima Construções Ltda. para retoques e pinturas. A restauração e pintura do canteiro do cruzamento das avenidas José Damião e Diocesana levará a AI Construções a receber R$ 21.950, 10 do Executivo municipal.

A Praça dos Correios está sendo pintada de azul, cor símbolo das campanhas da prefeita Fafá Rosado. O serviço aliado à restauração fez a Construtora Welbertha Ltda. abocanhar R$ 9.933,95 em recursos públicos.

A empresa Construções e Serviços Ltda. está cobrando R$ 13.995,59 para recuperação e pintura da Praça do Coração de Jesus e Largo Jerônimo Rosado.

A reportagem tentou contato através de telefone celular com a secretária de Desenvolvimento Territorial e Meio Ambiente, Kátia Pinto. No entanto, o telefone celular dela sempre deu desligado nas tentativas.

Fonte: O Mossoroense - 31/08/2010

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Abuso

Servidores municipais denunciam que não têm liberdade de escolha para fazer empréstimos

Servidores municipais denunciam o que chamam de "monopolização" para obtenção de empréstimos financeiros através de uma parceria firmada entre a Prefeitura de Mossoró e a empresa Margem. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Estado do RN (Sindsaúde) - regional de Mossoró, os cerca de 5 mil trabalhadores da Prefeitura estão impedidos de contratar empréstimos na Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Bradesco onde os juros são menos abusivos.

Segundo Conceição Rodrigues, diretora da entidade sindical, a Prefeitura só está liberando as transações através da financeira Margem, monopolizando o serviço de financiamento consignado. "Ao tentar solicitar os empréstimos tanto na Secretaria de Administração como também no posto situado na Secretaria da Cidadania, os servidores estão sendo comunicados da decisão. Todos os agentes comunitários de saúde, os primeiros a serem barrados, estão indignados com a medida da Prefeitura. Essa nova prestadora tem juros acima dos valores cobrados pelos bancos. Além disso, perdemos o direito de escolher os financiamentos que oferecem mais vantagens para o trabalhador", desabafa a diretora. Por exemplo, as taxas de juros do empréstimo consignado no Bradesco variam de 1,3 a 2,3%, já na financeira Margem, credenciada pela Prefeitura, o juro mensal é a partir 1,7% até 2,5%, de acordo com o prazo de pagamento.

Para o diretor-geral do Sindsaúde, João Morais, a medida precisa ser investigada. Por isso, o representante da categoria enviou um ofício a Manoel Bizerra, secretário de Administração e Gestão de Pessoas, solicitando uma audiência com o objetivo de debater a decisão da Prefeitura. "Se continuar assim vamos acionar o Ministério Público, pois em vez de proporcionar melhorias estão trazendo prejuízos para os servidores, isso é um retrocesso", revela João Morais.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Agentes de Saúde

Luta pelo enquadramento correto dos agentes no Plano de Cargos continua

Em reunião com o Secretário da Cidadania, Francisco Carlos, realizada no início de agosto, a Regional do Sindsaúde Mossoró voltou a debater com a Prefeitura a garantia do pagamento do auxílio-transporte aos servidores e o enquadramento correto dos Agentes de Saúde no tempo de serviço do Plano de Cargos (PCCS).

Durante a reunião, o Secretário da Administração, Manoel Bizerra, pediu a Francisco Carlos para consultar o Procurador do município, Ancelmo de Carvalho, sobre a possibilidade do enquadramento dos agentes no PCCS no tempo que reivindica o sindicato.

Mas o advogado do Sindsaúde Mossoró, Josimar Nogueira, disse que não há problema em garantir o enquadramento correto e já está adiantando ações na Justiça para que os trabalhadores tenham seu direito corrigido.“O trabalhador precisar vir ao sindicato e trazer cópia da identidade, CPF, carteira de trabalho e contracheque de 2010 para que possamos dar entrada nas ações individuais.”, orienta Josimar.

Auxílio-transporte
A luta que os agentes de saúde e de endemias travaram junto com o Sindsaúde em defesa do auxílio-transporte rendeu vitórias. Agora, o direito é garantido a todos os servidores. Aqueles que ainda tiverem problemas para receber o auxílio devem procurar a Secretaria de Administração, pois o sindicato já encaminhou uma lista com o nome de todos os servidores da saúde.

Sindsaúde Mossoró

Agora a sede é própria

Mais uma conquista para os trabalhadores da saúde de Mossoró. A atual direção de nosso sindicato regional quitou em julho a última parcela da Sede do Sindsaúde. Agora nosso sindicato tem casa própria. A conquista desse patrimônio foi uma importante vitória para a luta e a organização dos trabalhadores.

domingo, 22 de agosto de 2010

Raul Seixas

O eterno maluco beleza

Nascido em Salvador, em 28 de junho de 1945, Raulzito cresceu cercado de livros e, ainda adolescente, foi embalado, simultaneamente, pelos xotes e baiões (particularmente de Luis Gonzaga) e o rock de Elvis Presley, Little Richard e Chuck Berry.

Conhecido como “maluco” desde a adolescência (principalmente por andar pelas ruas da cidade com trajes e penteado inspirados e seus ídolos norte-americanos), Raul formou sua primeira banda, “Os Relâmpagos do Rock”, em 1962. Transformada em “Raulzito e Os Panteras”, a banda gravou seu primeiro disco em 1964. Diante de um considerável fracasso, Raul transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde, a partir de 1970, atuou como produtor dos ídolos da Jovem Guarda, como Jerry Adriani, Trio Ternura e Renato e seus Blue Caps.

O primeiro sucesso veio em 1972, quando a música “Let me sing, let me sing” – uma mistura de rock com baião, que Raulzito interpretou travestido de Elvis Presley – ficou entre as classificadas no VII Festival Internacional da Canção.

Foi no ano seguinte, no entanto, com o lançamento do primeiro disco solo, “Krig-ha, bandolo!” (título inspirado no grito de guerra de Tarzan: “cuidado, aí vem o inimigo”), que Raulzito começou a deixar sua marca na história da música brasileira, com “Metamorfose Ambulante”, “Al Capone” e “Ouro de Tolo”.

Músicas que, com suas letras cheias de referências autobiográficas (cada vez mais marcadas por uma espécie de esoterismo anárquico) e, ao mesmo tempo, recheadas de críticas à sociedade, fizeram de Raul o amalucado porta-voz de um setor da sociedade que buscava alternativas diante da repressão ditatorial, do consumismo capitalista e da mediocrização do ser humano.

Viva a sociedade alternativa!
Essa busca ganhou verdadeiros “hinos” em 1974, com o lançamento do disco “Gita”. Além da música-título e das belíssimas “Medo da Chuva” e “Trem das Sete”, o disco trazia a deliciosamente anárquica “Sociedade Alternativa”, que transformou-se em sucesso imediato entre a juventude.

Compostas com o então “alternativo” Paulo Coelho, as músicas de “Gita” mergulhavam fundo no esoterismo inspirado pelo guru inglês Aleister Crowley e faziam parte de um “projeto” de constituição de uma comunidade em que valesse a máxima “Faze o que tu queres, há de ser tudo da lei”. Uma ousadia que não passou despercebida pela repressão: Raul foi preso e acabou exilando-se nos Estados Unidos.

A volta ao Brasil foi marcada por uma seqüência de discos bem-sucedidos, lançados entre 1975 e 1977, como “Novo Aeon”, “Há 10 Mil Anos Atrás” (o último em parceria com Paulo Coelho), “Raul Rock Seixas” e “O Dia Em Que a Terra Parou”, que, além da música-título, que celebra uma espécie de “greve geral” alimentada por “um sonho de sonhador”, trazia a música que se tornou o verdadeiro sinônimo do artista: “Maluco Beleza”.

Nos anos seguintes, discos como “Mata Virgem” e “Por Quem os Sinos Dobram”, ambos lançados em 1979, ajudaram a consolidar a figura de Raul como um vibrante poeta que, de forma única, sabia versar sobre temas que vão da sensualidade à política, do amor aos fatos do cotidiano.

Cada vez mais celebrado por jovens que, das formas mais distintas, se rebelavam contra a ditadura (seja pela ruptura com os padrões de comportamento, seja pelo engajamento na luta política), Raul respondia à altura, compondo músicas que se transformaram em verdadeiros manifestos de uma época, como “Aluga-se”, que lançada no disco “Abra-te Sésamo” (1980), fazia uma mordaz ironia ao endividamento do país e levava milhões, Brasil afora, a cantar “nós não vamos pagar nada”.

Maluco beleza
Nos anos seguintes, o equilíbrio entre a “maluquez” e a “lucidez” do cantor tornou-se cada vez mais frágil. Vitimado por seu crescente alcoolismo, sua carreira começou a ser cada vez mais marcada por constrangedoras apresentações embriagadas e ausências em shows, que acabavam transformando-se em tumultos.

Com dificuldades em ser aceito pelas gravadoras e boicotado por um enorme setor da mídia, Raul, contudo, continuava fazendo shows antológicos, como as apresentações nos “woodstockianos” festivais de Águas Claras e Iacanga, realizados no interior de São Paulo, entre 1981 e 1984.

Um novo disco, o introspectivo e melancólico “Raul Seixas”, saiu em 1983, mesmo ano em que foi lançado o livro “As aventuras de Raul Seixas na Cidade de Thor”, uma curiosa mescla de anotações biográficas, contos e delirante história em quadrinhos.

Em 1984, Raul lançou “Metrô Linha 743”, cuja música-título, com versos cortantes como “Eu morri e nem sei mesmo qual foi o mês”, denotavam a amargura do cantor. O último grande sucesso veio com “Cowboy Fora-da-Lei”, lançada em 1987 num disco que trazia o impagável título de “Uah-Bap-Lu-Bap-Lah-Béin-Bum!”. Os trabalhos seguintes, como “A Pedra do Gênesis” (1988) e “A Panela do Diabo” (lançado em 1989) foram feitos em meio a uma situação de crescente deterioração das condições físicas de Raul, atingido por pancriatite e hepatite crônicas, uma situação que o levou a uma fatal parada cardíaca, em 21 de agosto de 1989.

Autor de frases como “O homem é o único ser que tem o poder de modificar as coisas” e “A desobediência é uma virtude necessária à criatividade”, Raul Seixas foi uma figura inegualável na história de nossa música e, por isso mesmo, continua sempre atual.

Dotado de uma paixão desenfreada pela vida, de capacidade de “metamorfosear-se” permanentemente e de uma (nem sempre) lúcida maluquez, Raulzito não só marcou uma época, como continua a embalar os corações e mentes de todos aqueles que sonham e lutam por uma sociedade alternativa.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Transparência

Prestação de Contas de Julho

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Sindsaúde Mossoró faz convênio com UNP

A Regional do Sindsaúde Mossoró fechou convênio com a Universidade Potiguar (UNP) para garantir aos sócios e dependentes desconto de 10% nos cursos de graduação, com exceção de Medicina, Pós-graduação, Especialização, Mestrado e cursos que no momento da assinatura do convênio ainda não estavam funcionando. O convênio com UNP foi fechado desde 2008.

Os percentuais de descontos do convênio incidirão sobre o valor nominal e serão concedidos somente para pagamentos efetuados até o dia 5 de cada mês.

Denúncia

Prefeitura de São Gonçalo paga aos agentes de saúde o pior salário da Grande Natal

Município possui a quarta maior receita do Rio Grande do Norte, mas não a utiliza em benefício de seus trabalhadores

São Gonçalo do Amarante anda registrando um terrível e vergonhoso indicador, que com certeza está enchendo de orgulho o prefeito Jaime Calado (PR). Entre os municípios que fazem parte da Grande Natal, São Gonçalo é o que paga o pior salário-base aos seus Agentes de Saúde, mesmo possuindo a 4ª maior arrecadação do Rio Grande do Norte. Atualmente, o salário-base não passa dos R$ 510,00, mas a receita anual da cidade supera os R$ 90 milhões. O fato se torna ainda mais grave se observarmos os rendimentos dos municípios vizinhos e o valor dos salários que são pagos por eles aos seus Agentes de Saúde.

Campeã em desigualdade

Nas cidades de Parnamirim e Natal, por exemplo, os salários são bem maiores, fixados nos valores de R$ 651,00 e R$ 850,00, respectivamente. Entretanto, o exemplo que melhor comprova que a Prefeitura de São Gonçalo remunera muito mal os Agentes de Saúde está na cidade de Extremoz. Com uma receita de R$ 23.484.266, Extremoz paga aos Agentes de Saúde um salário-base no valor de R$ 800,00. O salário é quase R$ 300,00 maior do que o de São Gonçalo. São exemplos como este que provam que a cidade é campeã em desigualdade.

As arrecadações dos municípios citados já incluem os repasses do Governo Federal e estão disponíveis na página na internet do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Instituto também disponibiliza outras informações, como as despesas de cada cidade. Em São Gonçalo, as despesas chegam a R$ 76.535.874, de um total de R$ 90.950.193 arrecadados. Ou seja, mesmo com uma sobra de mais de R$ 10 milhões, o prefeito Jaime Calado insiste em manter o salário dos Agentes no valor do mínimo.


Para o diretor do Núcleo do Sindsaúde, Vivaldo Júnior, os salários pagos pelos municípios vizinhos são muito baixos, mas a Prefeitura de São Gonçalo conseguiu ser ainda pior. “O fato de nosso município possuir a quarta maior arrecadação do RN, no valor de mais R$ 90 milhões, e pagar apenas um salário mínimo aos agentes mostra o tamanho do desprezo que o prefeito Jaime Calado tem pelos trabalhadores do município.”, afirma o diretor do sindicato. "Temos condições de ter salários melhores e serviços de qualidade em nosso município. Mas é preciso enfrentar a política do salário de miséria do prefeito Jaime Calado. É preciso lutar nas ruas por melhores condições de vida, trabalho e atendimento para a população.”, defende Vivaldo.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Atraso no salário

Sindicato dos Servidores da Saúde denunciará descaso na Promotoria

Felipe Guerra -
O prefeito Braz Costa não apareceu ontem para dialogar com os servidores da saúde sobre os atrasos dos salários. Ele também não atendeu as ligações da Redação do JORNAL DE FATO. Na próxima terça-feira, o Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Estado do Rio Grande do Norte, coordenadoria regional de Mossoró, vai procurar novamente o Ministério Público Estadual no município de Apodi para cobrar providências.


Ontem, durante a paralisação de advertência dos servidores da saúde, os professores também se somaram ao movimento. Reclamam que também estão sofrendo com o descaso do Poder Público Municipal e principalmente com o fato de que o prefeito Braz Costa ainda não implantou o Piso Nacional, que estaria ferindo a Legislação Federal. "Não tem sentido o que está acontecendo em Felipe Guerra", diz o sindicalista João Morais Pereira.

Pereira disse que já contatou o órgão responsável para passar para o Sindicato da categoria dos servidores da Saúde os valores que foram repassados pelo Tesouro Nacional para o município de Felipe Guerra nos últimos cinco anos. "Felipe Guerra recebe royalties e não é pouco. As cidades que não recebem estão pagando os salários dos servidores em dia, porque Felipe Guerra não está? O que está acontecendo?", pergunta.

O descaso com os servidores públicos de Felipe Guerra já é de conhecimento do Ministério Público Estadual, na Comarca de Apodi. Segundo Pereira, o promotor responsável pela Comarca só atende na terça-feira. "Na próxima semana, eu irei lá saber porque ainda não foi tomada providência com relação ao descaso na Prefeitura de Felipe Guerra e no dia seguinte vamos nos reunir em assembleia com os servidores para decidir por greve ou não", disse.

No caso do prefeito Braz Costa não regularizar o pagamento dos servidores da saúde, estes vão entrar em greve por tempo indeterminado. Ontem, os servidores da Saúde receberam o apoio dos servidores das demais secretarias, especialmente os professores. "Eles também estão passando por dificuldades dentro de casa e estão dispostos a engrossar o caldo. Mas a luta nossa é com os servidores da saúde, que no município são cerca de 150 prejudicados", diz Pereira.

Ontem, nas primeiras horas de paralisação, os servidores da saúde se reuniram em frente à Unidade de Saúde na entrada da cidade e depois saíram em passeata, empunhando bandeiras e faixas, cobrando salários e condições de trabalho. Segundo eles, além de não receber em dia desde 2009, a Prefeitura também não providencia nem mesmo o material básico para atender as pessoas na Unidade de Saúde do município. "É tudo empurrado para os hospitais de Mossoró", diz.

Fonte: Jornal de Fato - 11/08/2010

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Agentes de Saúde

Sindsaúde Mossoró participa de manifestação pública em Natal

A Regional do Sindsaúde de Mossoró mostrou mais uma vez sua disposição para lutar em defesa dos direitos dos trabalhadores e marcou presença no ato público dos Agentes de Saúde em Natal, no último dia 4. A manifestação reforçou a luta pela aprovação e implantação do Piso Salarial Nacional dos Agentes de Saúde, no valor de R$ 1020,00. O protesto reuniu cerca de 20 caravanas de trabalhadores de outras cidades do RN, como Nova Cruz, São Gonçalo do Amarante, Monte Alegre, Mossoró e São Pedro do Potengi. O ato público do Dia Estadual dos Agentes de Saúde seguiu em passeata pelas ruas do Centro da capital potiguar, passando pela Assembleia Legislativa, Prefeitura e Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap).

Diretora da Regional Mossoró, Ana Melo, durante o ato

O projeto do Piso Nacional de dois salários mínimos está sendo discutido em Brasília. A polêmica gira em torno de quem pagará as despesas dessa mudança salarial, se a União ou os municípios.

Parte da caravana de Mossoró