RESGATANDO A VERDADE SOBRE A ÚLTIMA ELEIÇÃO DO NÚCLEO DO SINDSAÚDE DE SÃO GONÇALO
Após a divulgação da matéria “Eleições do Núcleo do Sindsaúde de São Gonçalo do Amarante ocorrem de forma antidemocrática” no Jornal Sindnotícias de maio de 2011, a Diretoria do Núcleo do Sindsaúde São Gonçalo vem por meio desta nota RESGATAR A VERDADE SOBRE A ÚLTIMA ELEIÇÃO DO NÚCLEO DE SÃO GONÇALO.
O resultado eleitoral que deu à Chapa 1 uma maioria de 77% dos votos válidos demonstram a avaliação da base sobre a diretoria. A última direção do Núcleo do Sindsaúde enfrentou três anos da gestão do prefeito Jaime Calado (PR), com muitos ataques aos direitos dos servidores, perseguições e falta de diálogo. Mas a categoria reconheceu que esta direção não fugiu à luta. Enfrentou de todas as formas os ataques: com greves, com atos públicos, com denúncias, armando-se com assessoria jurídica, fortalecendo a sua comunicação com os servidores, mas sobretudo mantendo-se independente deste e de todos os governos que atacam os trabalhadores
Calúnia da direção estadual do Sindsaúde
O método de calúnia aplicado pela diretoria estadual do Sindsaúde e difundido pelo seu jornal só serve ao objetivo de disputar de forma desonesta a direção do Núcleo e, com isto, enfraquecer a Oposição CSP-Conlutas no Sindsaúde que se coloca como alternativa para dirigir o Sindsaúde Estadual. De outra forma, não entenderíamos por que os principais dirigentes do Sindsaúde estadual passaram 8 dias em São Gonçalo do Amarante para disputar 304 votos, enquanto a maioria dos servidores estaduais, como professores, policiais e servidores da administração indireta estavam fazendo greves em defesa dos seus direitos e por reajuste salarial. E a saúde? Nada.
O outro objetivo da direção do Sindsaúde Estadual é armar a imprensa da Prefeitura, que se apropriou destas calúnias ditas no Sindnotícias para atacar o Núcleo de São Gonçalo, como aconteceu no Jornal O São-gonçalense de 31 de maio de 2011. É o “fogo amigo” fortalecendo o prefeito Jaime Calado, inimigo principal dos servidores.
As condições desiguais entre as duas chapas
Concordamos que houve desigualdade entre as duas chapas, as condições das duas chapas foram bastante diferenciadas. A Chapa 1 fez sua campanha com a ajuda financeira de sindicatos que apoiaram a chapa.
Já a chapa 2 contou com todo apoio político e financeiro da diretoria estadual do Sindsaúde. Foi o que vimos na campanha e também na eleição. Os carros do Sindaúde foram amplamente utilizados pela chapa 2 para fazer sua campanha. Na eleição, dois dos três carros rodaram com membros da chapa 2 e diretores estaduais.
Perguntamos: a chapa 2 tem mais “direitos” que a chapa 1? Quem financia o Sindsaúde não são todos os sócios? Cabem privilégios para uns? Dizemos que não. A atual direção do Sindsaúde utiliza o patrimônio do sindicato não por critérios democráticos, mas de forma tendenciosa como também ficou claro na eleição da Regional de Mossoró, onde os carros estavam à disposição da chapa apoiada pela diretoria estadual, com a diferença de que cobriram o nome do sindicato na porta do automóvel. Em São Gonçalo, nem este “cuidado” foi verificado.
É importante esclarecer que as campanhas de chapas que disputam os sindicatos devem procurar ajuda financeira de outras entidades e fazer campanha financeira com rifas, festas, etc. e não utilizar os recursos do sindicato. A utilização de recursos do Sindicato para apoiar qualquer chapa que dispute as eleições só deve ser feita se for aprovada pelo menos na direção do sindicato e distribuída de forma igual. Todas as chapas devem receber a mesma ajuda financeira e não privilegiar apenas uma chapa. Do contrário, não seremos diferentes dos governos que se utilizam dos recursos públicos para suas campanhas eleitorais.
O resultado eleitoral que deu à Chapa 1 uma maioria de 77% dos votos válidos demonstram a avaliação da base sobre a diretoria. A última direção do Núcleo do Sindsaúde enfrentou três anos da gestão do prefeito Jaime Calado (PR), com muitos ataques aos direitos dos servidores, perseguições e falta de diálogo. Mas a categoria reconheceu que esta direção não fugiu à luta. Enfrentou de todas as formas os ataques: com greves, com atos públicos, com denúncias, armando-se com assessoria jurídica, fortalecendo a sua comunicação com os servidores, mas sobretudo mantendo-se independente deste e de todos os governos que atacam os trabalhadores
Calúnia da direção estadual do Sindsaúde
O método de calúnia aplicado pela diretoria estadual do Sindsaúde e difundido pelo seu jornal só serve ao objetivo de disputar de forma desonesta a direção do Núcleo e, com isto, enfraquecer a Oposição CSP-Conlutas no Sindsaúde que se coloca como alternativa para dirigir o Sindsaúde Estadual. De outra forma, não entenderíamos por que os principais dirigentes do Sindsaúde estadual passaram 8 dias em São Gonçalo do Amarante para disputar 304 votos, enquanto a maioria dos servidores estaduais, como professores, policiais e servidores da administração indireta estavam fazendo greves em defesa dos seus direitos e por reajuste salarial. E a saúde? Nada.
O outro objetivo da direção do Sindsaúde Estadual é armar a imprensa da Prefeitura, que se apropriou destas calúnias ditas no Sindnotícias para atacar o Núcleo de São Gonçalo, como aconteceu no Jornal O São-gonçalense de 31 de maio de 2011. É o “fogo amigo” fortalecendo o prefeito Jaime Calado, inimigo principal dos servidores.
As condições desiguais entre as duas chapas
Concordamos que houve desigualdade entre as duas chapas, as condições das duas chapas foram bastante diferenciadas. A Chapa 1 fez sua campanha com a ajuda financeira de sindicatos que apoiaram a chapa.
Já a chapa 2 contou com todo apoio político e financeiro da diretoria estadual do Sindsaúde. Foi o que vimos na campanha e também na eleição. Os carros do Sindaúde foram amplamente utilizados pela chapa 2 para fazer sua campanha. Na eleição, dois dos três carros rodaram com membros da chapa 2 e diretores estaduais.
Perguntamos: a chapa 2 tem mais “direitos” que a chapa 1? Quem financia o Sindsaúde não são todos os sócios? Cabem privilégios para uns? Dizemos que não. A atual direção do Sindsaúde utiliza o patrimônio do sindicato não por critérios democráticos, mas de forma tendenciosa como também ficou claro na eleição da Regional de Mossoró, onde os carros estavam à disposição da chapa apoiada pela diretoria estadual, com a diferença de que cobriram o nome do sindicato na porta do automóvel. Em São Gonçalo, nem este “cuidado” foi verificado.
É importante esclarecer que as campanhas de chapas que disputam os sindicatos devem procurar ajuda financeira de outras entidades e fazer campanha financeira com rifas, festas, etc. e não utilizar os recursos do sindicato. A utilização de recursos do Sindicato para apoiar qualquer chapa que dispute as eleições só deve ser feita se for aprovada pelo menos na direção do sindicato e distribuída de forma igual. Todas as chapas devem receber a mesma ajuda financeira e não privilegiar apenas uma chapa. Do contrário, não seremos diferentes dos governos que se utilizam dos recursos públicos para suas campanhas eleitorais.